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As prefeituras da área solicitam à Enel a restauração do fornecimento de energia.

O Consórcio Intermunicipal do Grande ABC anunciou na manhã de sábado (12) que as sete administrações locais solicitaram à Enel que providenciasse o reabastecimento de energia elétrica o quanto antes. Depois do forte temporal que atingiu o Estado na noite de ontem, vários bairros ainda permanecem sem luz. De acordo com um estudo realizado pela própria companhia, mais de 2,1 milhões de consumidores ficaram sem eletricidade.

Aproximadamente 1,6 milhão de pessoas continuam sem luz na Região Metropolitana de São Paulo e, segundo a Enel, não existe uma previsão de quando o fornecimento será totalmente normalizado. Guilherme Lencastre, presidente da Enel São Paulo, declarou em entrevista coletiva neste sábado que as equipes estão nas ruas, porém, não é possível estabelecer um prazo para a total recuperação.

No Grande ABC, houve vários danos causados pelo temporal, incluindo a interrupção de energia elétrica e a queda de árvores e muros. A situação mais séria envolveu o falecimento de um homem, de 40 anos, no bairro Casa Grande, em Diadema, vítima de um acidente com uma árvore. Outra pessoa ficou ferida devido ao desabamento de um galho no bairro Serraria, mas foi prontamente atendida por equipes municipais.

Alexandre Padilha, Ministro das Relações Institucionais, passou a manhã de hoje em reunião com os membros do gabinete de crise, em Diadema, com o objetivo de intensificar as ações conjuntas com o Governo Federal para prestar assistência à população.

“Por solicitação do prefeito Filippi, o presidente Lula me encaminhou para Diadema para intensificar as ações. As equipes municipais estão completamente empenhadas, enquanto a resposta inadequada da Enel é intolerável. “Vamos solicitar à Aneel que atue com a mesma eficácia e dedicação que as equipes de Diadema têm demonstrado,” afirmou o ministro.

José de Filippi Júnior (PT), prefeito de Diadema e líder do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, exigiu mais rapidez da companhia. Solicitamos mais equipes e rapidez, já que não é aceitável que nossas cidades do Grande ABC estejam sem energia por mais de 14 horas. Continuamos a exigir uma resposta rápida da empresa e aguardamos que o Ministério Público e o Governo Federal aumentem a supervisão”, afirmou.

Na região, além da falta de energia elétrica, os moradores também enfrentam o desabastecimento hídrico em Santo André, São Bernardo e São Caetano.

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