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Universidade confirma que ex-BBB Matteus ingressou através de cota racial;

Nesta sexta-feira (14), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar) confirmou que Matteus Amaral ingressou na instituição através da cota para pessoas negras e pardas, em 2014. Em nota ao colunista Gabriel
Perline, da revista Contigo!, o IFFar relatou que o curso não é mais oferecido pela instituição, assim como o ex-BBB não consta mais como aluno de Engenharia Agrícola.

“Em 2014, o estudante Matteus Amaral Vargas ingressou no curso de bacharelado em Engenharia Agrícola oferecido em conjunto com a Unipampa. A inscrição dele foi feita nas vagas destinadas a candidatos pretos/pardos. Essas informações constam no Edital 046/2014, que é público e traz o resultado da seleção desse curso naquele ano.
Esse curso, oferecido em conjunto com a Unipampa, não é mais ofertado pelo IFFar desde

  1. Matteus Amaral Vargas também não é mais estudante do IFFar”, iniciou o comunicado.

O Instituto apontou que, naquele ano, o único documento exigido para comprovação de etnia era uma declaração feita pelo próprio aluno. “Em relação ao ingresso pelas cotas, é importantíssimo ficar claro que, naquela época, de acordo com a Lei de Cotas de 2012, o único documento exigido para a inscrição nas cotas era a autodeclaração do candidato. Assim como em outras instituições federais de ensino, não havia mecanismo de verificação ou comprovação da declaração do candidato. Os editais, contudo, continham a informação de que, ‘a constatação de qualquer tipo de fraude na realização do processo sujeita o candidato à perda da vaga e às penalidades da Lei, em qualquer época, mesmo após a matrícula”‘, ressaltou o texto.
Ainda de acordo com a nota, a única forma de identificar a fraude seria através de denúncia – o que não aconteceu com o gaúcho: “Não havendo nenhum mecanismo específico de verificação de autodeclaração implantado, possíveis fraudes eram apuradas apenas se houvesse denúncia. Ou seja, alguém deveria fazer uma denúncia formal na Ouvidoria da instituição. Nesse caso, a questão poderia ser investigada internamente, por meio de um processo administrativo normal, que assegurasse ampla defesa de todas as partes.
Nenhuma denúncia desse tipo foi feita na época”.

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