Por Regiane Nunes
Resolvi falar de turismo mesmo não sendo da área, mas por residir em Ribeirão Pires, cidade com o título de Estância Turística, e por recentemente ter participado ativamente de um projeto de turismo na cidade de Macapá. Cidades localizadas em regiões diferentes e bem distantes geograficamente, com características culturais e sociais particulares, mas que possuem em comum atrativos naturais e potencial de desenvolvimento econômico, por meio da cadeia produtiva do turismo.
Vou começar falando da minha casa, Ribeirão Pires, a propósito, no próximo dia 9 de dezembro, celebramos 21 anos de título de Estância Turística, e 2 anos da obtenção do selo +Turismo. Em linhas gerais isso significa que a cidade recebe investimentos e verbas estaduais e federais para manutenção e ampliação deste setor.
Falar que o turismo é uma das atividades de maior impacto no desenvolvimento da economia me parece algo óbvio, mas é importante ressaltar que além disso, Esta atividade também auxilia na valorização dos atributos locais como os atrativos culturais, naturais e sociais aqui da região. É realmente uma cadeia produtiva, que envolve o desenvolvimento básico ou especializado desde a infraestrutura, passando por hotelaria, entretenimento, transporte, envolve também avanços na saúde pública e saneamento, geração de empregos e comércios, possibilitando benefícios na qualidade de vida para a própria população local.
Ribeirão Pires, a simpática Pérola da Serra, um “pedacinho de céu” encravado na Serra do Mar, repleta de belezas e encantos naturais, e que de acordo com o site da prefeitura possui como pontos turísticos: Capela Nossa Senhora do Pilar, Mirantes Santo Antônio e São José, Parques Municipais, Pedra do Elefante, Jardim Oriental, praças e monumentos, tudo isso rodeado pela mata Atlântica e a represa Bilings. Tudo lindo e maravilhoso, né? Nem vou cair no mérito de que esses lugares estão em sua grande maioria largados, pra dar continuidade no assunto, vou fingir que tá tudo bem cuidado e com a manutenção em ordem…