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A Polícia Civil vai apurar a falsidade do laudo de Marçal.

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), agora enfrenta um inquérito policial aberto pelo delegado William Wong, chefe do 89.o Distrito Policial (Portal do Morumbi). O objetivo é apurar a propagação de um falso laudo que vinculava Guilherme Boulos (PSOL), que concorre ao segundo turno das eleições municipais, ao consumo de drogas. Na segunda-feira, 7, a Polícia Federal, que também está investigando o caso, confirmou a fraude do documento – a Polícia Civil já havia emitido um parecer similar no sábado, 5.

Após a representação de Boulos, um novo inquérito foi instaurado. Ele alegou ter sido vítima de injúria e crimes eleitorais. O deputado, através de seu advogado Alexandre Pacheco Martins, conduziu o caso do falso laudo ao 89.o Distrito Policial.

A Polícia Civil decidiu abrir o inquérito após o laudo do Instituto de Criminalística (IC), assinado por três especialistas, confirmar a falsidade do documento apresentado por Marçal. Os especialistas chegaram a essa conclusão ao examinar a assinatura que estava presente nos documentos como sendo do médico José Roberto de Souza, que nunca realizou um exame em Boulos.

Wong tomará as primeiras decisões sobre a investigação nos dias que se seguem. Com o novo resultado, o influenciador, além de ser responsabilizado criminalmente pela propagação de um laudo falso, enfrentará um processo na Justiça Eleitoral que pode torná-lo inelegível, o que o afastará das eleições de 2026. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), espera-se que as queixas contra o candidato que perdeu sejam apresentadas à Corte até o final de novembro.

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