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PL e PT consumiram mais que o ‘fundo partidário’ de 21 partidos.

Nas vésperas do primeiro turno das eleições municipais, os diretórios nacionais do PL e do PT transferiram mais de R$ 217 milhões do fundo eleitoral para os candidatos a prefeito nas principais cidades do país. O montante já ultrapassa o montante de fundos que outros 21 dos 29 partidos no Brasil terão para utilizar durante todo o processo eleitoral. As siglas do ex-presidente Jair Bolsonaro e do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respectivamente, controlam as maiores parcelas do Fundo Eleitoral de Financiamento de Campanha, que possui R$ 4,9 bilhões à disposição para a eleição de 2020.

As maiores apostas de PL e PT estão na Região Sudeste, onde os candidatos concentram aproximadamente 50% do montante doado pelos diretórios nacionais das respectivas legendas até agora, de acordo com informações do sistema DivulgaCandContas até o final de setembro.

Guilherme Boulos (PSOL) foi financiado com R$ 30 milhões pela direção nacional do PT para a disputa na capital paulista. Trata-se do candidato que mais recebeu fundos do partido de Lula, que até o momento destinou R$ 82,7 milhões para suas apostas em capitais. Em seguida a Boulos, os candidatos do PT Rogério Correia, que concorre à prefeitura de Belo Horizonte com uma proposta de R$ 8 milhões, e Maria do Rosário, postulante em Porto Alegre, com uma proposta de R$ 7 milhões.

Alexandre Ramagem (PL), que concorre à prefeitura do Rio, é o principal favorecido pela parcela do partido de Bolsonaro no Sudeste. Até agora, ele recebeu R$ 26 milhões do fundo eleitoral. O Partido Liberal já repassou R$ 134,3 milhões para candidatos de capitais. Além de Ramagem, o financiamento tem sido significativo nas campanhas de Ricardo Nunes (MDB), em São Paulo, e Bruno Engler (PL), em Belo Horizonte. Foram doados, respectivamente, R$ 17 milhões e R$ 15 milhões.

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